Uma nova expedição científica partirá no início de maio em direção ao "7º continente", uma das gigantescas regiões onde se acumulam os resíduos de plástico nos oceanos, neste caso no Atlântico Norte.
No ano passado, no Pacífico, "pudemos constatar que este 7º continente existe", explica à AFP Patrick Deixonne, de 49 anos, que lançou o projeto depois de se deparar com esta ilha de poluição durante uma competição de remo em 2009.
"Desta vez sabemos o que vamos encontrar, vamos tentar colocar em andamento coisas que nunca haviam sido feitas para estudar o fenômeno", acrescenta este ex-bombeiro da Guiana.
Uma equipe de nove pessoas partirá da Martinica, nas Antilhas, no dia 5 de maio a bordo de um catamarã de 18 metros.
A expedição - organizada com o CNES, a agência especial francesa, a ESA, a agência espacial europeia, o centro de pesquisa francês CNRS e a instituição científica Mercator Ocean - durará três semanas.
"Vamos tentar alcançar o coração do giro oceânico no centro do mar dos Sargaços", no Atlântico norte, disse.
Milhares de toneladas de lixo proveniente das costas e dos rios flutuam nos cinco principais giros oceânicos, os turbilhões gigantes que criam as correntes marítimas em todos os oceanos, onde a força centrípeta leva os detritos ao centro.
O explorador se propõe a estudar os cinco giros e no próximo ano partirá ao Atlântico sul, com o objetivo de cartografar as zonas poluídas utilizando sistemas de radar.
Fonte: AFP cls/pjl/ltl/ame/ma
"Desta vez sabemos o que vamos encontrar, vamos tentar colocar em andamento coisas que nunca haviam sido feitas para estudar o fenômeno", acrescenta este ex-bombeiro da Guiana.
Uma equipe de nove pessoas partirá da Martinica, nas Antilhas, no dia 5 de maio a bordo de um catamarã de 18 metros.
A expedição - organizada com o CNES, a agência especial francesa, a ESA, a agência espacial europeia, o centro de pesquisa francês CNRS e a instituição científica Mercator Ocean - durará três semanas.
"Vamos tentar alcançar o coração do giro oceânico no centro do mar dos Sargaços", no Atlântico norte, disse.
Milhares de toneladas de lixo proveniente das costas e dos rios flutuam nos cinco principais giros oceânicos, os turbilhões gigantes que criam as correntes marítimas em todos os oceanos, onde a força centrípeta leva os detritos ao centro.
O explorador se propõe a estudar os cinco giros e no próximo ano partirá ao Atlântico sul, com o objetivo de cartografar as zonas poluídas utilizando sistemas de radar.
Fonte: AFP cls/pjl/ltl/ame/ma
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